Pestilências que assolam o mundo
por Elienai Cabral
No livro de Salmos, lemos o salmista declarar: “Sara-me, Senhor, porque até os meus ossos estão perturbados”. Essa declaração mostra a fragilidade da vida humana e lembra-nos um princípio bíblico básico sobre a vida do homem sobre a face da Terra: desde que o homem pecou, tornou-se vítima das enfermidades.
Após o pecado do homem, a morte tornou-se a ceifeira implacável que mutila, magoa e entristece as pessoas. A pestilência, um de seus instrumentos, vem assolando as vidas sem compaixão, nem pena, sem qualquer respeito pelas pessoas. Ela enfraquece a vida, destrói e corrói as energias físicas e morais das pessoas.
Há poucos anos, fomos alarmados por uma nova peste, uma virose que está matando centenas de pessoas nos países asiáticos e que já tem se proliferado para outras partes do mundo. Trata-se da terrível virose denominada pneumonia asiática ou Sars, como é conhecida tecnicamente. A cada nova peste que surge, as instituições científicas de saúde investem todos os esforços possíveis para deter o avanço das doenças, muitas vezes não sendo bem sucedida.
O profeta Isaías profetizou acerca de Cristo, quando declarou que “Ele tomou sobre si as nossas dores e as nossas enfermidades, e as levou sobre si” (Is 53.5). Esta profecia se cumpriu no Calvário, quando da morte de Cristo. Por isso, a obra expiatória do Calvário se constitui a fonte de cura das nossas enfermidades tanto espirituais quanto físicas, e o Seu sangue precioso tornou-se a vacina, o antídoto do pecado.
O pecado enfraqueceu e tornou limitada a alma humana, porque esta ficou marcada pela derrota e despida de sua gloria original. As potencialidades pessoais do homem foram corrompidas e pervertidas. Assim, o homem ficou separado de Deus e sua alma tornou-se escrava de um sistema espiritual antagônico ao Criador e sob o comando de Satanás. Todas as prerrogativas humanas foram controladas por esse inimigo. Sua liberdade foi perdida; seu poder de decisão foi sufocado e seu grito sufocado, mas a Bíblia revela que Deus resolveu restaurar o estado primitivo do homem através de alguém que seria capaz de libertá-lo dos seus pecados. Esse alguém é o Senhor Jesus Cristo.
Jesus “tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e levou sobre si as nossas iniqüidades”. Isso significa que Ele tomou o peso da condenação que tínhamos sobre nós. Pela obra expiatória realizada na cruz do Calvário, Ele faz calar o gemido daqueles que O aceitam como Salvador e Senhor. As angústias que roubam a paz das pessoas são aliviadas por Jesus, o único capaz de resolver esse problema.
Dessa forma, a interrogação “Até quando sofreremos com o pecado e as pestilências?” encontra sua resposta na Bíblia Sagrada. As enfermidades físicas e espirituais têm sua derrota na obra de Cristo. A Palavra de Deus nos diz que Jesus é o nosso médico por excelência! Ele cura a alma e tem poder para curar o corpo também; e quando chegarmos ao Céu, como fruto final de Sua obra na cruz por nós, teremos corpos glorificados e nunca mais iremos enfermar ou sofrer seja de que forma for, mas estaremos para sempre em alegria e paz plenas com o Senhor.
Após o pecado do homem, a morte tornou-se a ceifeira implacável que mutila, magoa e entristece as pessoas. A pestilência, um de seus instrumentos, vem assolando as vidas sem compaixão, nem pena, sem qualquer respeito pelas pessoas. Ela enfraquece a vida, destrói e corrói as energias físicas e morais das pessoas.
Há poucos anos, fomos alarmados por uma nova peste, uma virose que está matando centenas de pessoas nos países asiáticos e que já tem se proliferado para outras partes do mundo. Trata-se da terrível virose denominada pneumonia asiática ou Sars, como é conhecida tecnicamente. A cada nova peste que surge, as instituições científicas de saúde investem todos os esforços possíveis para deter o avanço das doenças, muitas vezes não sendo bem sucedida.
O profeta Isaías profetizou acerca de Cristo, quando declarou que “Ele tomou sobre si as nossas dores e as nossas enfermidades, e as levou sobre si” (Is 53.5). Esta profecia se cumpriu no Calvário, quando da morte de Cristo. Por isso, a obra expiatória do Calvário se constitui a fonte de cura das nossas enfermidades tanto espirituais quanto físicas, e o Seu sangue precioso tornou-se a vacina, o antídoto do pecado.
O pecado enfraqueceu e tornou limitada a alma humana, porque esta ficou marcada pela derrota e despida de sua gloria original. As potencialidades pessoais do homem foram corrompidas e pervertidas. Assim, o homem ficou separado de Deus e sua alma tornou-se escrava de um sistema espiritual antagônico ao Criador e sob o comando de Satanás. Todas as prerrogativas humanas foram controladas por esse inimigo. Sua liberdade foi perdida; seu poder de decisão foi sufocado e seu grito sufocado, mas a Bíblia revela que Deus resolveu restaurar o estado primitivo do homem através de alguém que seria capaz de libertá-lo dos seus pecados. Esse alguém é o Senhor Jesus Cristo.
Jesus “tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e levou sobre si as nossas iniqüidades”. Isso significa que Ele tomou o peso da condenação que tínhamos sobre nós. Pela obra expiatória realizada na cruz do Calvário, Ele faz calar o gemido daqueles que O aceitam como Salvador e Senhor. As angústias que roubam a paz das pessoas são aliviadas por Jesus, o único capaz de resolver esse problema.
Dessa forma, a interrogação “Até quando sofreremos com o pecado e as pestilências?” encontra sua resposta na Bíblia Sagrada. As enfermidades físicas e espirituais têm sua derrota na obra de Cristo. A Palavra de Deus nos diz que Jesus é o nosso médico por excelência! Ele cura a alma e tem poder para curar o corpo também; e quando chegarmos ao Céu, como fruto final de Sua obra na cruz por nós, teremos corpos glorificados e nunca mais iremos enfermar ou sofrer seja de que forma for, mas estaremos para sempre em alegria e paz plenas com o Senhor.
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