quarta-feira, 6 de maio de 2015

O PECADO ORIGINAL: UMA ANÁLISE BÍBLICA

PECADO ORIGINAL: UMA ANÁLISE BÍBLICA

As Escrituras ensinam que o pecado de Adão afetou muito mais que a ele próprio (Rm 5.12-21; 1 Co 15.21,22). Esta questão é chamada pecado original e postula três perguntas: até que ponto, por quais meios e em que base o pecado de Adão é transmitido ao restante da humanidade? Qualquer teoria do pecado original precisa responder as três perguntas e satisfazer os seguintes critérios bíblicos:

Solidariedade. Toda a humanidade, em algum sentido, está unida ou vinculada, como numa única entidade, a Adão (por causa dele, todas as pessoas estão fora da bem aventurança do Éden; Rm 5.12-21; 1 Co 15.21,22).

Corrupção. Por estar à natureza humana tão deteriorada pela Queda, pessoa alguma tem a capacidade de fazer o que é espiritualmente bom sem a ajuda graciosa de Deus.

A Depravação Total.

A esta condição chamamos corrupção total - ou depravação - da natureza. Não significa que as pessoas não possam fazer algum bem aparente, apenas que nada do que elas façam será suficiente para torná-las merecedoras da salvação. E este ensino não é exclusivamente calvinista. Até mesmo Armínio (mas não todos os seus seguidores) descreveu o "livre-arbítrio do homem em favor do verdadeiro Bem", na condição de "preso, destruído e perdido... não tem nenhuma capacidade a não ser aquela despertada pela graça divina". A intenção de Armínio, assim como depois a de Wesley, não era manter a liberdade humana a despeito da Queda, mas asseverar que a graça divina era maior até mesmo que a destruição provocada pela Queda.

A Depravação Total na Bíblia

Assim a corrupção é reconhecida na Bíblia. Salmos 51.5 menciona Davi sendo concebido em pecado, ou seja: seu pecado remontava à concepção. Romanos 7.7-24 sugere que o pecado, embora morto, estava em Paulo desde o princípio. Mais categoricamente, Efésios 2.3 declara que todos somos "por natureza filhos da ira". "Natureza" (phusis) fala da realidade fundamental ou origem de uma coisa. Daí ser corrupto o "conteúdo" de todas as pessoas. Posto que a Bíblia ensina estarem corrompidos os adultos e que cada um produz o seu igual (Jó 14.4; Mt 7.17,18; Lc 6.43), os seres humanos forçosamente produzem filhos corruptos. A natureza corrupta produzindo filhos corruptos é a melhor explicação da universalidade do pecado. Embora vários trechos dos Evangelhos se refiram à humildade e à receptividade espiritual das crianças (Mt 10.42; 11.25,26; 18.1-7; 19.13-15; Mc 9.33-37,41,42; 10.13-16; Lc 9.4648; 10.21; 18.15-17), nenhum as afirma incorruptas. Realmente, algumas crianças são até mesmo endemoninhadas (Mt 15.22; 17.18; Mc 7.25; 9.17).

A universalidade do Pecado.

A pecaminosidade de todos. Romanos 5.12 declara que "todos pecaram". Romanos 5.18 diz que mediante um só pecado todos foram condenados, o que subentende que todos pecaram. Romanos 5.19 diz que mediante o pecado de um só homem todos foram feitos pecadores. Textos que falam da pecaminosidade universal não fazem exceções à infância. Crianças impecáveis seriam salvas sem Cristo, mas isto é antibíblico (Jo 14.6; At 4.12). Ser merecedor de castigo também indica o pecado. Ser merecedor de castigo. Todas as pessoas, até mesmo as crianças pequenas, estão sujeitas ao castigo. "Filhos da ira" (Ef 2.3) é um semitismo que indica o castigo divino (cf. 2 Pe 2.14).21 As imprecações bíblicas contra crianças (SI 137.9) indicam esse fato.

As crianças antes da idade de conhecimento moral

E Romanos 5.12 diz que a morte física (cf. 5.6-8,10,14,17) chega a todos porque todos têm pecado, aparentemente até as crianças. As crianças, antes da idade de responsabilidade ou consentimento moral (a idade cronológica provavelmente varia com o indivíduo), não são pessoalmente culpadas. As crianças não têm o conhecimento do bem e do mal (Dt 1.39; cf. Gn 2.17). Romanos 7.9-11 declara que Paulo "vivia" até à chegada da lei mosaica (cf. 7.1), a qual fez "reviver o pecado", que o enganou e matou espiritualmente.

A salvação das Crianças
A salvação das crianças. Embora as crianças sejam consideradas pecadoras e, portanto, passíveis do inferno, isso não significa que serão realmente mandadas para lá. Várias doutrinas indicam diferentes mecanismos para a salvação de algumas ou de todas: a eleição condicional dentro do calvinismo; o batismo das crianças dentro do sacramentalismo; a fé pré-consciente; a presciência de Deus de como a criança teria vivido; a graciosidade específica de Deus para com as crianças; a aliança implícita com uma família crente (talvez incluindo a "lei do coração", Rm 2.14,15), que toma o lugar da aliança com Adão; a graça preveniente (do latim, "que vem antes da" salvação) que oferece a expiação a todos que não têm idade para a prestação de contas. De qualquer maneira, podemos estar certos de que o "Juiz de toda a terra" faz tudo com justiça (Gn 18.25).


Adão e Cristo
O paralelo entre Adão e Cristo. Romanos 5.12-21 e, em grau menor, 1 Coríntios 15.21,22 enfatizam um nítido paralelo entre Adão e Cristo. Romanos 5.19 é especialmente relevante:

"Porque, como, pela desobediência de um só homem [Adão], muitos foram feitos [kathistêmi] pecadores, assim, pelo obediência de um [Cristo]muitos serão feitos [kathistêmi] justos".

No Novo Testamento, kathistêmi tipicamente se refere a uma pessoa nomeando outra para um cargo. Nenhum ato propriamente dito é exigido para receber o cargo. Logo, pessoas que não haviam pecado especificamente poderiam ser feitas pecadoras por Adão. Paralelamente à obra de Cristo, Adão, por um ato legal, pode qualificar as pessoas como pecadoras, mesmo não havendo pecado da parte delas. (Que a pessoa precisa "aceitar Cristo" para ser salva não pode fazer parte desse paralelo, pois crianças incapazes de conscientemente aceitar Cristo podem ser salvas; 2 Sm 12.23).

O pecado de Adão passou a todos.

Nem todos são iguais a Adão. Algumas pessoas claramente não pecaram da mesma maneira que Adão, mas cometeram outros pecados e morreram (Rm 5.14). O pecado de um só homem. Em Romanos 5.12, Paulo declara repetidas vezes que o pecado de um só homem trouxe condenação e morte (ver também 1 Co 15.21,22) a todas as pessoas.A terra amaldiçoada. Alguma base precisa ser identificada para a maldição lançada por Deus à Terra (Gn 3.17-18).
A impecabilidade de Cristo. É necessário reconhecer que Cristo possuía natureza humana completa, mas totalmente protegida do pecado.
A justiça de Deus. A justiça de Deus, que permitiu ao pecado de Adão passar a outras pessoas, precisa ser preservada.

Comemorações de Aniversários de Nascimento e Outros Eventos;
de Natal;
de Final de Ano.




Pr. José Sérgio Ackel




Sendo nosso desejo cumprir sempre o que a Palavra de Deus nos diz precisamos saber a respeito de como nos conduzir com relação ás diversas comemorações  que existem em nossa sociedade:
Aniversário de nascimento: É a repetição do dia e do mês em que se deu determinado acontecimento. Num sentido mais geral, refere-se à comemoração de periodicidade anual de qualquer evento importante, como o nascimento de alguém, a morte de uma personalidade, o fim de uma ditadura ou uma batalha.
É um evento comemorado por muitos tipos de cultura ao redor do mundo. No Brasil, em aniversários de nascimento de uma pessoa, é comum que se faça uma festa e todos cantem ao aniversariante a canção "Parabéns pra você".
Em algumas culturas, o aniversário é comemorado 9 dias após a data de nascimento, o que traria mais sorte e felicidade no ano seguinte.
Festa de Aniversário
Nas comemorações de aniversário é comum ter convidados da família e amigos. Alimentos bastante comuns são: bolobrigadeiros, beijinhos de cococajuzinhoolho-de-sogra, outros docessalgadinhosrefrigerantes, e outros tipos de bebida.
Numa festa é comum, principalmente em aniversários infantis, que se tenha balões, chapéus de papelão, pratos e talheres plásticos e normalmente as pessoas colocam painéis temáticos e tecidos atrás da mesa. Eventualmente palhaços, mágicos ou outros tipos de artistas são contratados para animar a festa.

Origem da Comemoração

Os vários costumes de celebração de aniversários natalícios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão. Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossavam essa ideia.
O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual-
Histórico
A melodia de Parabéns a Você tem origem na canção Good Morning to Al   (Bom dia a todos), das irmãs e professoras norte-americanas do Kentucky, Mildred e Patricia Smith Hill, que resolveram compor uma canção para as crianças cantarem na entrada da escola. A melodia era acompanhada pela repetição do título quatro vezes. Isto ocorreu no ano de 1874
As duas registraram a composição em 1893, até que em 1923 a composição foi publicada num livro de Robert Coleman, tendo conservado a melodia e alterado o verso para Happy Birthday to You" (Feliz Aniversário a Você), versão que rapidamente se popularizou. Em 1933 Jessica Hill, irmã das verdadeiras autoras, ingressou na justiça reivindicando os direitos autorais, saindo vitoriosa
A partir desta última data, todas as execuções de Happy Birthday... em rádios, televisão e cinema têm de pagar os royalties à Warner, atuais detentoras dos direitos, e em 2002 renderam mais de 2 milhões de dólares.
No Brasil, a música chegou ao Brasil, ainda cantada em inglês. Almirante, da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, organizou em 1942 um concurso para escolher uma letra que casasse com a melodia de "Happy Birthday To You". Dentre cerca de 5 mil participantes, a vencedora escolhida por um júri composto por imortais da Academia Brasileira de Letras foi Bertha Celeste Homem de Mello, paulista de Pindamonhangaba. Bertha, até sua morte, em 1999, fazia questão de que as pessoas cantassem a letra do jeito que ela escreveu, como no excerto abaixo:
“Parabéns a você, nesta data querida,
muita felicidade, muitos anos de vida
hoje é dia de festa vivam as nossas almas
para o/a menino(a) ...muitas felicidades
muitos anos de vida"

http://i493.photobucket.com/albums/rr294/sempretops3/5ca8c91d.jpg
Aniversário é uma coisa bem antiga, todos festejam, mas poucos sabem qual a origem dessa festa.
A prática de todo os anos festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é completamente seguida no mundo.
Exemplo: Vietnã, lá não se comemora na data específica do nascimento, mas sim, na passagem do ano novo, onde todas as pessoas comemoram seus aniversários coletivamente. Ou seja, todos fazem aniversário no mesmo dia! Contudo, as festas de aniversário tiveram origem no Ocidente.
Desde a Antiguidade os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como dies sollemnis natalis. Os tradicionais e deliciosos bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade,Ártemis, ofereciam em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.
As velas colocadas em cima do bolo surgiram também na antiguidade, pois as pessoas criam que a fumaça das velas levava os desejos e as preces dos fiéis até o céu para que fossem atendidas, além de proteger o aniversariante de espíritos ruins e garantir a proteção para o ano vindouro
"A Mesopotâmia e o Egito, berços da civilização, foram também as primeiras 
terra em que os homens lembravam e honravam seus aniversários natalícios. A guarda de registros de aniversários  natalícios era importante, nos tempos antigos, principalmente porque a data do nascimento era essencial para se fazer um horóscopo."

A ligação direta com a astrologia é motivo de grande preocupação para todos os que evitam a astrologia por causa do que a Bíblia diz sobre ela.
- Isaías 47:13-15.
O CONCEITO JUDAICO SOBRE A COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO

Desde quando homens e mulheres vêm nascendo, eles têm tido aniversários. Festas de aniversário não são tão antigas, mas datam de pelo menos 3500 anos (o livro de Bereshit menciona um banquete em honra do aniversário de um Faraó no ano de 1534 ac ). O interessante sobre as celebrações de aniversários é que, ao longo da história, elas não eram um costume muito "judaico". Isto não quer dizer que não haja fontes na Torá para o conceito de aniversário. O Talmud fala de quão especial é a data de nascimento de alguém como um momento de fortalecimento e oportunidade para ele ou para ela. Um dos mais importantes dias do ano judaico é Rosh Hashaná, o aniversário de Adam – e da humanidade. Mas, como regra, os judeus não comemoravam seus aniversários. De fato, enquanto os dias de falecimento (Yohrtzeit) das grandes figuras da história judaica são registrados e comemorados, suas datas de nascimento são geralmente desconhecidas. O Rei Salomão deu voz a esta atitude quando disse: "Melhor o dia da morte do que o dia do nascimento" (Eclesiastes 7:1). Isto parece uma visão negativa da vida. Mas, depois de uma contemplação mais profunda, isto, de fato, expressa a atitude judaica clássica de que a "ação é a coisa suprema" – que a verdadeira realização, em vez do conceito, teoria ou potencial, é o que importa.  A criança recém-nascida pode estar repleta de genialidade e talento – mas ele ou ela ainda não fez nada com sua vida. Então, o quê há para celebrar? Quem pode saber se seu potencial se realizará? Ou que sua vontade será realizada em direção ao bem e objetivos de Deus? O dia de falecimento de alguém, por outro lado, é o ápice de sua missão na vida. É quando a soma total de suas realizações vem para a realidade, para exercer suas influências combinadas em nossas vidas. É por isto que o Yohrtzeit de uma grande pessoa é uma ocasião tão especial: quando celebramos uma vida, nós o fazemos em seu momento de maior impacto sobre o mundo. Claramente percebemos que o povo judeu não adotou o costume dos povos pagãos e idólatras para se comemorar a data de aniversário.   O dia do aniversário é um dia de introspecção da pessoa, avaliando o que ela alcançou ate este momento, repensar no seu futuro, avaliar suas ações. É um de agradecer e rogar as bênçãos de Deus para mais um ciclo que se inicia.  Longe de festividades, é um dia de ler a Palavra de Deus com os familiares e amigos, meditar como pode ser uma pessoa melhor neste mundo e para com Deus.
OS MUÇULMANOS NÃO COMEMORAM A DATA DE NASCIMENTO DE MAÓMÉ
Razões:
Sabemos que o profeta nunca comemorou seu aniversário, já que só Allah pode ser louvado e enaltecido e nem vemos que os companheiros do profeta o fizeram, e eles eram os que mais amaram o profeta e mais seguiam seus passos e suas orientações, e ainda assim, não festejaram seu nascimento nem se reuniam para recordar sua história nem seus exemplos. O profeta nos alertou quanto a isso, dizendo: “Não exagerem na minha personalidade como exageraram os cristãos na personalidade do profeta Jesus filho de Maria, pois eu sou tão somente um servo de Allah, então digam que sou Seu servo e mensageiro."
Tais celebrações abrem as portas pra mais e mais inovações e em pouco tempo teremos tantas seitas como outras religiões e perderemos nossa identidade e união que Allah nos exortou a não perder quando diz: “E se apeguem à corda de Allah (o Islam) e não vos separeis (em grupos)”.
Celebrar o aniversário do profeta Muhammad seria como se assemelhar aos cristãos em suas práticas religiosas, já que eles celebram o nascimento de Jesus e isso estaria contrário o que nos ensina o profeta Muhammad, que diz: “Aquele que imita um povo, se torna um deles”. E diz: “Diferenciem-se dos politeístas”; especialmente no que se refere às práticas religiosas de cada povo.
Todavia existem comemorações populares que incluem o Mawlid, que celebra o aniversário de Maóme (12 do mês de Rabi AL-awwal, a despeito do desejo do profeta.
O QUE DIZER DO NATAL –  NASCIMENTO DE CRISTO EM 25 DE DEZEMBRO

Data exata de nascimento de Jesus

A data de nascimento de Jesus é muito discutida. Devido a falhas do calendário há quem diga que Jesus teria nascido por volta do ano 6 d.C. . Porém, considerando que Jesus nasceu pouco tempo antes da morte de Herodes isto coloca-nos numa data anterior a 4 a.C.
Outra ajuda que temos para facilitar a localização da data do nascimento de Jesus foi que este ocorreu a quando José foi a Belém com sua família para participar do recenseamento.
Os romanos obrigaram o recenseamento de todos os povos que lhes eram sujeitos a fim de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização temporal dos fatos, uma vez que ocorreu exatamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 a.C..
Entretanto, os Judeus tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa por parte dos ocupantes em contar o seu povo, pelo que, segundo a história, nas terras judaicas este recenseamento ocorrera um ano depois do restante império romano, ou seja no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que, Jesus nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 a.C..
Outros factos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel relatando o acontecimento.
A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de ocorrer até aos vinte e um dias após o parto. Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, segundo os registros locais, no mês de Setembro num sábado. Sabe-se que Setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de Agosto, o sábado de apresentação seria o de 11. Logo Jesus teria nascido

AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)Mês (nome, em Hebraico)TurnosReferências
1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Chisleu = novembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro
23 e 24
Est 3:7
 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

Por que muitos cristãos celebram o Natal em 25 de Dezembro, se não foi nessa data que Cristo nasceu?
Essa data foi escolhida, por opção, pela Igreja Católica Romana. Devido ao domínio de Roma sobre o mundo "Cristão" por séculos, a data se tornou tradição por toda a cristandade..
O significado original de 25 de Dezembro é que esse dia era um popular dia festivo de celebração do retorno do sol. Em 21 de Dezembro ocorre o solstício de inverno (o mais curto dia do ano e assim um dia chave no calendário), e 25 de Dezembro era o primeiro dia no qual os antigos podiam notar claramente que os dias estavam se tornando maiores e que a luz do sol estava retornando.
Assim, por que 25 de Dezembro foi escolhido para lembrar o nascimento de Jesus Cristo com uma missa (ou ceia)? Como ninguém sabe o dia de Seu nascimento, a Igreja Católica se sentiu livre para escolher essa data. A Igreja queria substituir o festival pagão com um dia santo Cristão. O método se valia do fato de que é mais fácil tirar um festival mundano, mas tradicional, da população quando podemos substituí-lo com um bom festival. De outra forma, a Igreja teria deixado um vácuo onde antes havia uma tradição de longas datas, e se arriscado a produzir descontentamento na população e um rápido retorno à prática pagã.
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Esta pratica ao invés de ser abolida, foi revestida de uma roupagem cristã. Quando a verdade de DEUS deveria ser ensinada, e fazer com que as abomináveis práticas e adorações pagãs, frutos da superstição e criação de Satanás, fossem extirpadas e abolidas do meio cristã, foram mantidas de uma forma covarde e submissa ao desejo do paganismo vigente na época. Doce ilusão, que continua atraindo e fazendo adeptos em todas as eras. Mantida e sustentada pela ganância de lucro que o paganismo proporciona. Temos, hoje em dia, que determinada nação, comunista, alheia e estranha ao “evangelho” seja uma das mais fortes fornecedoras de árvores de natal, enfeites e demais quinquilharias natalinas. Não só para o natal, mas também para o carnaval, coelhinho da páscoa e o panteão de personagens infantis (piu-piu, chaves, papai-noel, tom e jerry, barbies, dentre tantos outros, todos mais ou menos com os olhinhos puxados)
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
AMIGO SECRETO
É muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, até nas igrejas, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida. Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos. Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A brincadeira sepopularizou no ano de 1929, em plena depressão onde não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair ganhando.

CONCLUSÕES:
1-   Aniversários – Como ficou demonstrado comemorar a data de nascimento de uma pessoa tem origem em praticas de magia e astrologia. Um costume pagão e idólatra;
2-  Bolos e velas – Os bolos vieram do costume grego de oferecer á deusa da fertilidade Artemis um preparado de pão e mel. As velas ao serem apagadas levam o desejo do aniversariante, por meio da fumaça, até os deuses pagãos para serem realizados;
3-  Cantar Parabéns  a você - Estamos enaltecendo o aniversariante, e levando o desejo de felicidades e muitos anos de vida da mesma forma que o apagar das velas, quando deveríamos orar intercedendo por essas bênçãos diante de Deus;
4-  O conceito judaico – Não comemoram o dia de nascimento, porque mais importante é o dia da morte de uma pessoa, pois é a soma de todas as suas ações neste mundo que devem ser lembradas;
5-  Festas de Natal – Aceitar e comemorar junto com todas as pessoas a data de 25 de dezembro como nascimento de Cristo é compactuar com a mentira. Assim como troca de presentes (amigo secreto e outras) tem a finalidade de alimentar a vaidade e a importância das pessoas.
6-  Festas de Final de Ano – Aceitar e comemorar o final de ano e a chegada do novo com superstições e crendices é abominação ao Senhor, por exemplo: comer determinados alimentos para dar sorte e outras praticas (lentilhas, carne de animais que só andam para a frente, usar roupa branca, usar uma peça de roupa nova, roupas intimas de determinadas cores, comer romã, pulinhos nas ondas do mar, soltar fogos de artifícios para espantar os demônios e males do novo ano)
7-  Árvores de Natal e Presépios – Tem suas origens em praticas pagãs, fazendo dos enfeites (bolas, papai-noel, anjos, etc) como os idolatras faziam para agradar seus deuses. Presépios contém esculturas de figuras humanas e de animais, o que foi proibido por Deus.

COMO PROCEDER DE UMA FORMA QUE AGRADE AO NOSSO SENHOR
1-   Substitua uma festa de aniversário por um culto de ação de graças – (leitura bíblica, cânticos, orações, suplicas e intercessões). Prepare um lanche (se tiver condições) em vez de bolo de aniversário.
2-  Evite festas e comemorações aonde são servidas qualquer tipo de bebida alcoólica, mesmo que seja só para brindar.
3-  Não se envolva em campanhas de troca de presentes (amigo secreto);
4-  Faça do feriado de natal uma oportunidade de estar com seus familiares, faça uma leitura bíblica, fale da importância de Cristo ter vindo a este mundo, ore pelas bênçãos de Deus.
5-  Vista-se com modéstia e decência.
6-  A virada do ano é um dia como qualquer outro. Não existe nenhuma forma de fazer com que o ano que se inicia seja melhor ou pior do que o ano que passou. Aproveite o feriado para refletir, avaliar, repensar o seu estilo de vida. Busque ser uma pessoa melhor a cada dia.

ARGUMENTOS A CONSIDERAR:
1-     Do ponto de vista divino: DEUS é eterno, onisciente e onipresente, sendo assim, Ele “vê” a continuidade dessas praticas pagãs estenderem-se até os nossos dias. Podemos ignorar que não estamos fazendo ofertas a nenhum deus pagão, nem invocando seus nomes, nem cultuando em seus templos. Mas a nossa ignorância não anula “a pratica que estamos realizando”, não anula aquilo que DEUS, sabiamente, já condenou em Sua Palavra.
DEUS não mudou o seu padrão, nem Se torna mais tolerante com o pecado a cada século que passa.
“Porque eu, o SENHOR, não mudo;..” Ml 3:6
2-    Com relação á igreja: Estas práticas fazem com que a igreja vá conformando-se com o mundo cada vez mais. Seus santos (separados para Jesus Cristo) voltam-se cada vez mais para as práticas mundanas. Não conseguem fazer valer a “regeneração”, “nova vida em Cristo”, “santificação”, a maneira e estilo de viver, fazendo com que a igreja  não reflita á Cristo, mas o mundo que está em sua volta. Todo ajuntamento exige que se faça algo que o mundo está fazendo á sua volta. O costume do mundo vai á igreja. (Romanos 12). Seus lideres espirituais buscam no mundo as novidades para implementarem em suas reuniões. Detestam a simplicidade e o poder do evangelho. Adotam e abraçam as novas versões espúrias das Escrituras, todas baseadas no “Texto Critico”.
 Não se importando que milhares de versos sejam extirpados, adulterados e conformados para que não denunciem mais os pecados praticados pelos homens. Que a divindade, o sangue de Cristo, a forma de salvação,  sejam manipulados ao bel prazer do mundo.  Fazem acréscimos, anulam, adulteram as palavras por meio da tradução por equivalência dinâmica, e não mais pela tradução formal e pura do texto preservado (Receptus).
3-    Com relação ao membro – Tendo em vista a acomodação da igreja ao mundo, torna-se: preguiçoso e indisciplinado nas virtudes cristãs, rebelde as ordenações da igreja, á liderança, e a freqüência nos cultos (oração, estudos bíblicos, escola dominical, adoração). Mesmo sem saber, ignorando á origem de suas praticas, pela sua acomodação acaba entregando sua vida á regência do príncipe deste mundo. Ele (príncipe) diz: assim como foi no Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma, etc. as práticas por mim instituídas prevalecem, nos dias de hoje, foi assim com Israel, e também com a igreja, com os que se dizem cristãos.
Depois não sabemos a razão de maridos e esposas infiéis e adúlteros, filhos rebeldes, desafeiçoados, desobedientes, namoros promíscuos, membros resmungões e descontentes com tudo na igreja, cada qual vivendo na liberdade e liberalidade que o mundo proporciona. Não há crescimento espiritual, mas letargia, torpor, contrariando aquilo que nos é requerido conforme as Cartas do apóstolo Pedro 1ª e 2ª
 “portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo; como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamous, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” (1ª Pe 1:13-16)
 “mas, tu, ó homem de Deus, foge desta coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência. A qual, professando-a alguns, se desviarão da fé. A graça seja contigo. Amém.” (1ª Tm 6:11,20-21)
“E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” Ap 22:17-21

“O MUNDO É APENAS UMA SALA DE ESPERA PARA A ETERNIDADE; ELE É PARA NÓS O QUE O DESERTO FOI PARA ISRAEL; NÃO UM LUGAR DE DESCANDO, MAS DE TRAVESSIA.” Anônimo.

“SE TODAS AS DOUTRINAS E COSTUMES HERÉTICOS JUNTAMENTE COM SUAS LEMBRANÇAS FOSSEM DESARRAIGADAS DO MUNDO, O CORAÇÃO SERIA SUFICIENTEMENTE MAU PARA COLOCA-LOS A TODOS DE PÉ NOVAMENTE; POR CONSEGUINTE, GUARDE A VERDADE.” John Collins

                                         Namoro verdadeiramente Cristão existe?

O namoro é sempre uma fase muito bela e cheia de sonhos e fantasias para o jovem,pois este passa a receber uma carga emocional que muitas vezes é nova para ele em todos os sentido e é um tempo cheio de flores e um futuro deslumbrante com todas as suas prerrogativas.E no sentido mais lato da palavra é o mundo sem fronteiras e totalmente isento de materialismo e conquistas financeiras pois a única coisa que o jovem quer é estar ao lado do seu amor .
Porém é um tempo muito perigoso pois as atitudes de um casal apaixonado pode definir a sua trajetória para a vida inteira pois estão ligados pelo coração Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." Provérbios 4:23 Este versículo nos ensina que devemos guardar o nosso coração. Este é um mandamento do Senhor !!! O coração é o centro da nossa alma, ele representa a força vital do ser humano, e também a vida interior que abrange os desejos e as emoções....E é justo com esta fonte existencial é que os jovens mais gostam de brincar e acabam se machucando dolorosamente e muitas vezes levando cicatrizes para a vida inteira.
Nas culturas orientais o namoro é coisa muito séria pois os costumes mudam e eles não gostam de olhar pela janela dos ocidentais quando se trata de namoro,casamento e noivado e colocam estas coisas dentro das mais altas prioridades lavando suas honras com sangue dos transgressores que tentaram escapar do compromisso um dia feito aos pais da moça que foi abandonada por aquele que se comprometeu em se casar.Vejam os contrastes

Índia 

A Índia é um país diverso, onde várias culturas e religiões se cruzam, por isso os hábitos de namoro pode variar. Considerando que as mulheres ocidentais são frequentemente livre para namorar quem bem entenderem, as mulheres e meninas na Índia, muitas vezes não têm a oportunidade de data, que seus pais costumam organizar os casamentos. Nas últimas décadas, a sociedade ocidental tem vindo a aceitar o fato de que as mulheres têm relações sexuais antes do casamento ea data em que mais de uma pessoa. No entanto, na Índia, a monogamia é muito importante, pois é a virgindade antes do casamento.

China

Os chineses são de uma cultura antiga, que até hoje ainda é muito tradicional. Ao contrário do Ocidente, o sexo fora do casamento é um tabu, e sexo antes do casamento é uma vergonha para toda a família. Assim, se você está namorando uma menina chinesa, procurando ter relações com ela pode ser visto como ofensivo. Na verdade, os chineses consideram impróprio até mesmo para discutir sexo, ao contrário do Ocidente, onde as pessoas não têm nenhum problema de falar sobre isso.

Médio Oriente 

Na maior parte do Oriente Médio, o namoro é proibido, período. Enquanto no Ocidente homens e mulheres são livres para associar um com o outro de qualquer forma que escolher, em países como o Irã namoro é realmente contra a lei, e as mulheres não podem sequer andar na rua com um homem que não é seu marido ou parente . Os pais podem manter os adolescentes separados até que tenham idade suficiente para se casar, e, em seguida, apresentá-los para o outro por um namoro.

Japão e Coreia 

Japão e Coréia são mais ocidentalizado do que a maioria das nações orientais, e, assim, as suas regras sobre namoro são um pouco mais relaxado. No entanto, eles fazem abordagem namoro de uma forma fundamentalmente diferente, como a sociedade espera que os adolescentes para estudar e obter através da faculdade primeira vez de data e ir a festas. Depois disso, os homens são esperados para fazer as mulheres em datas e pagar por suas refeições.
E cada sociedade tem sua normas e regras que se coadunam com suas leis e regras que seus antepassados estabeleceram.Agora para o Cristão as coisas são de uma perspectiva universal pois a biblia tem normas elevadíssimas que se encaixam em qualquer nacionalidades.

terça-feira, 5 de maio de 2015

BASE PARA O EVANGELISMO

1.          Conhecimento de Deus

Ao tratarmos de qualquer princípio bíblico, é importante considerarmos a fonte, a base, a motivação para a prática daquele princípio e no que diz respeito à evangelização, isto não é diferente. A Bíblia nos mostra que tudo começou com Deus, como está escrito em Romanos 11:36: “Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!”, portanto, se quisermos encontrar a motivação, a força para cumprirmos o mandato evangelístico que o Senhor nos deu, precisaremos nos voltar ao próprio Deus, logo a base para a evangelização é um conhecimento correto de Deus.
Há quem conheça a Deus e se relacione com Ele de modo bíblico, mas há também quem conheça e se relacione com Deus a partir de suas experiências pessoais e há ainda aqueles que conhecem e se relacionam com Deus a partir de suas experiências interpessoais com homens e mulheres de Deus.

Ø      Concebendo Deus de modo experimental: Esta idéia quer mostrar que há uma concepção de Deus, que é segundo a experiência de vida de cada indivíduo, que é passada de geração em geração, ou seja, conceber Deus de modo experimental é conhecê-lo através de tradições e culturas e não pelo que, verdadeiramente, Ele é. O relacionamento desta pessoa com Deus é simplesmente ritualístico. Ex.: O individuo aprende desde criança, pelo pai e mãe católicos, que deve fazer o sinal da cruz toda vez que passar em frente a uma igreja católica. Ele faz o sinal da cruz e isto demonstra sua relação com Deus. A Bíblia mostra que viver e se relacionar com Deus através de tradições é inútil. (1º Pedro 1:18)
Ø      Concebendo Deus de modo relacional: É a concepção de Deus, adquirida pela relação que um indivíduo tem com homens e mulheres que, verdadeiramente, conhecem a Deus. O relacionamento desta pessoa com Deus é superficial. Ex.: Um indivíduo pode ter sido criado na igreja evangélica e ter convivido e aprendido com homens e mulheres de Deus, mas ainda se parecer como Jó, que conhecia Deus só de ouvir falar. Jó migrou de um conhecimento superficial para um conhecimento profundo de Deus. (Jó 42: 1-6)
Ø      Concebendo Deus de modo bíblico: É a concepção correta de Deus, segundo o que Ele verdadeiramente é. Aqueles que conhecem a Deus desta maneira vivenciam um relacionamento profundo com Ele. Ex.: Paulo tinha uma visão errada de Deus, mas a partir do momento que se encontrou com Cristo, passou a conhecer e se relacionar com Deus, pelo o que de verdade Ele é.

2.          Teocentrismo

Vimos que a evangelização precisa ter como motivação o próprio Deus, como disse Russell Shedd: “A ordem bíblica de evangelização precisa ser vista no contexto do deleite divino. Assim como o motivo por trás de todas as ações visa o aumento da felicidade de Deus...” [1] Também fica claro que para sermos motivados em Deus, precisamos conhecer a Deus e nos relacionarmos com Ele de modo bíblico, portanto vamos ver o que a Bíblia nos diz.
Em II Corintios 5:11-21 o apóstolo Paulo escreve a respeito do ministério da reconciliação, no verso 18 ele diz: “Deus ... nos deu o ministério da reconciliação;” e no verso 19: “Deus ... pôs em nós a palavra da reconciliação.” Isto quer dizer que o cristão, aquele que nasceu de novo, portanto é nova criatura (v17) tem o serviço, a responsabilidade de testemunhar de Cristo. Ministério é um serviço prestado a Deus e reconciliação é o que ocorre quando um indivíduo nasce de novo, logo exercemos este serviço de levar outros a se reconciliarem com Deus pela palavra da reconciliação, através de nossa ação de testemunhar de Cristo.
No inicio desta sentença o apóstolo Paulo afirma que no esforço para testemunhar de Cristo, ele persuadia os homens a fé. É essencial notar que Paulo mostra que o exercício de se persuadir os homens está diretamente embasado no temor que devemos ao Senhor (v11), por isto está claro que a motivação para evangelização é o próprio Deus, como também disse Russel Shedd: “A razão principal da ordem evangelizadora deve ser teocêntrica.” [2]
O temor a Deus é, portanto, um ponto vital e só o temeremos quando o tivermos acima de tudo e isto acontecerá quando compreendermos que Ele é o Senhor, Todo Poderoso e detém autoridade total sobre todas as coisas e sobre todas as suas criaturas, pois foi Ele mesmo que com sua palavra criou (Gn 1), logo Ele é o único que tem direito sobre tudo e todos e nada é maravilhoso demais que Ele não possa fazer (Jr 32:17). Ele é Eterno (Sl 90:1-2), o “Eu Sou” (Ex 3:14), Imutável (Sl 102:26-28), Onipresente (Sl 139: 7-12), Onisciente (139: 1-6), Bom (Sl 25:8), Amoroso (Jo 3:16), Justo (Dt 32:4), Santo (Lv 11:44-45) e a Bíblia diz ainda muito mais a respeito do que Ele é.
É essencial fazer-se estas considerações, pois muitos não persuadem os incrédulos à fé em Cristo, por que não o teme o suficiente e se é desta forma eles não se relacionam com um Deus Santo e Justo, por exemplo, se não o temeriam.
O que ocorre é que muitas vezes os cristãos estão mais preocupados com o que os outros pensam dele do que com o que o Senhor Todo Poderoso pensa. Questionamentos freqüentes que acontecem são: “O que o meu pai ou minha mãe vai dizer se eu fizer isto?” ou “O que o meu marido ou esposa vai fazer se eu tomar esta atitude?” e ainda “O que os meus vizinhos ou colegas de trabalho vão pensar se eu for tão radical assim?” ou talvez “Se eu sair evangelizando todo mundo o tempo todo, vão achar que eu sou louco, fanático ou coisa parecida.” Deste modo muitos estão temendo mais a sociedade e o circulo de relacionamento ao qual estão inseridos do que o próprio Deus, logo não testemunha de Cristo, persuadindo os homens à fé.   
Para se temer a Deus é necessário conhecê-lo biblicamente e isto só é possível através da valorização do relacionamento com Ele. Mas como é possível identificarmos o valor que damos ao nosso relacionamento com Deus? Nós podemos pesar os nossos valores ao considerarmos nosso tempo e dinheiro, pois alguém só investe tempo e dinheiro naquilo que valoriza.
Neste ponto surgem questões vitais: “Quanto tempo você se dedica a oração e ao estudo devocional da Bíblia?”, “Você tem o hábito de jejuar?” ou “Quanto tempo do seu dia você se dedica aos trabalhos que sua igreja desenvolve?” e “Quanto dos seus recursos financeiros você investe no Reino de Deus?”. Meia hora de oração e meia de leitura bíblica, talvez, e você ainda pode dizer: “Eu dou meu dízimo, certinho, todo mês e até oferto às vezes.”, mas será que está bom do modo como está?



Pré-aula lição 8.O legado de Elias

DSCF7350 Parte 1

pregação sobre Jabes..

INTRODUÇÃO

Vivemos em um tempo muito desafiador. O mundo contemporâneo é um mundo globalizado, que tem como principal característica o grande avanço tecnológico e a velocidade com que as informações são veiculadas, mas que ainda é influenciado pelos fortes conceitos pós-modernos, principalmente o relativismo, o pluralismo e o hedonismo. O grande fato é que o homem de hoje persisti em buscar a felicidade, a realização e a satisfação pessoal. É uma busca antropocêntrica, ou seja, o homem se coloca no centro, buscando no mundo a sua volta algo que lhe possa satisfazer e lhe trazer felicidade. O evangelho responde a esta grande necessidade do homem contemporâneo, como disse Rick Warren: “As boas novas oferecem às pessoas perdidas o que elas estão freneticamente buscando.”  O que os homens de hoje precisam descobrir é que a felicidade e a realização pessoal tão almejada, só são possíveis através de Cristo e Cristo exige do homem uma vida teocêntrica, ou seja, que coloque Deus no centro e acima de tudo.
Falar de evangelização é tratar de um assunto urgente, visto que a cada dia morrem milhares de pessoas que não são convertidas a Cristo. Eles estão perdidos e caminhando para o inferno desta maneira e por isto a evangelização deve ser nossa prioridade, ainda que a educação, a ação social e todos os aspectos para uma melhor qualidade de vida física do homem sejam importantes, a evangelização se sobressai sobre todas estas coisas, pois é o evangelho que vai tirar o homem do caminho do inferno para o caminho do céu, como disse Russel P. Shedd: “Se os homens não estiverem perdidos, se o evangelho não for verdadeiro, se a educação for mais necessária que a salvação, e a reforma política mais fundamental que a transformação espiritual, certamente a urgência da evangelização não passara de conversa vazia sem significado algum.” 
Tratar a respeito da evangelização é sempre empolgante, pois diz respeito à prática que nem aos anjos foi permitido realizar, mas tão somente aos homens regenerados por Cristo. Tal prática é a única que, segundo a Bíblia, pode causar uma festa no céu, e isto quer dizer que quando um cristão evangeliza um incrédulo e este se converte ao Senhor o “estado do céu” é alterado, pois há festa no céu quando um pecador se arrepende (Lucas 15:7). É glorioso pensar que o cristão, através do próprio Deus, pode ser usado por Ele mesmo para ajudar um incrédulo a sair do caminho da condenação ao inferno para o caminho que conduz a vida eterna no céu.
Certa vez Guilherme Carey, que dedicou sua vida ao Senhor como missionário na Índia, tido como o pai de missões modernas, desafiou: “Tente fazer grandes coisas para Deus e espere grandes coisas de Deus.”  Certamente, decidir fazer parte do projeto de evangelização dos homens, em obediência ao Senhor, é buscar fazer algo grande para Deus, algo que promove festa no céu. Como diz o sábio rei Salomão, inspirado pelo Todo Poderoso: “Quem ganha almas é sábio.” (Provérbios 11:30).
Nossa proposta, portanto, é tratarmos daqui para diante a respeito da definição de evangelização, qual a base para a evangelização e também qual o conteúdo da mensagem de evangelização e a partir disto vermos como podemos transmitir esta mensagem e que estratégias e ferramentas poderemos utilizar.

I ) DEFINIÇÃO

1.          O Que Dizem os Eruditos

Muitos têm procurado definir o que de fato é a evangelização e há algumas considerações que são dignas de nossa reflexão.
Michael Green dá uma definição bem simples. Ele diz: “Evangelização é a proclamação das boas novas de salvação a homens e mulheres tendo em vista a sua conversão a Cristo e filiação a sua Igreja.”  Russel Shedd vai dizer que “a natureza da evangelização é a comunicação do evangelho. Seu propósito é dar aos indivíduos e aos grupos uma oportunidade genuína de receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Sua meta é persuadi-los a se tornarem discípulos do Senhor e servi-lo na comunhão da Igreja.” 
Podemos ainda considerar, como uma definição mais abrangente de evangelização, a resolução a respeito deste assunto, que nos faz o Pacto de Lausanne: “Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos, segundo as Escrituras, e que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, como também o é o diálogo, cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a virem a ele pessoalmente assim se reconciliando com Deus.