sexta-feira, 22 de maio de 2015

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HARMONIA DOS EVANGELHOS

A presente harmonização dos Evangelhos é um esboço da Vida de Cristo apresentado e trabalhado no livro “Harmonia dos Evangelhos” de S. L. Watson e W. E. Allen, editora Juerp, 7ª edição, 1988.
PRIMEIRA PARTE
TRINTA ANOS PREPARATÓRIOSevangelhos-não-canônicos
I. Introdução
1. Prefácio do Evangelho de Lucas
2. Prólogo do Evangelho de João
II. Prenúncios do nascimento de Jesus
3. Duas genealogias de Jesus
4. Anunciação do nascimento de João Batista
5. O nascimento de Jesus anunciado à virgem Maria
6. A virgem Maria visita Isabel
7. Nascimento de João Batista
8. Anunciação a José do nascimento de Jesus
III. Nascimento e infância de Jesus
9. O nascimento de Jesus
10. Os anjos e os pastores
11. A circuncisão de Jesus
12. Sua apresentação no templo
13. Magos do oriente o visitam
14. A fuga para o Egito e a matança dos infantes
15. A volta do Egito para Nazaré.
IV. Sua vida em Nazaré
16. Sua meninice ali
17. Aos doze anos visita Jerusalém
18. Mais dezoito anos em Nazaré
SEGUNDA PARTE
INÍCIO DO MINISTÉRIO DE JESUS
Desde o aparecimento do Precursor até o aprisionamento deste
V. Os começos da pregação do evangelho
19. João Batista inicia o seu ministério
20. O batismo de Jesus
21. A tentação de Jesus
22. O testemunho de João perante uma comissão vinda de Jerusalém
23. João identifica o Cordeiro de Deus
24. Os primeiros discípulos de Jesus
25. O primeiro milagre de Jesus
26. A primeira estada de Jesus em Cafarnaum
VI. O ministério inicial de Jesus na Judéia
27. Jesus efetua a primeira purificação do templo
28. A situação de Jesus durante a primeira páscoa do seu ministério
29. Nicodemos em entrevista com Jesus
30. Os ministérios de Jesus e João em paralelo
VII. Um ministério de dois dias numa aldeia dos samaritanos
31. Razões pelas quais deixou a Judeia
32. Jesus evangeliza a mulher samaritana e a cidade de Sicar
33. Sua chegada à Galiléia
TERCEIRA PARTE
SEU GRANDE MINISTÉRIO NA GALILÉIA
Desde o aprisionamento de João Batista até a primeira multiplicação dos pães
VIII. Os começos do ministério galileu
34. Os prefácios sinóticos deste ministério
35. Cura do filho de um oficial do rei
36. A primeira rejeição de Jesus pelo povo de Nazaré
37. Deixando Nazaré, fixa residência em Cafarnaum
38. Chama quatro pescadores para serem pescadores de homens
39. Pelos seus sublimes ensinos e pela cura dum endemoninhado, Jesus causa grande admiração em Cafarnaum
40. Jesus cura a sogra de Pedro e muitos outros
IX. A par de sua fama crescente, cresce também a hostilidade contra Jesus
41. Sua primeira viagem pela Galiléia
42. A cura dum leproso causa grande excitação popular
43. Jesus cura um paralítico descido pelo telhado
44. Jesus chama a Mateus o qual lhe oferece um banquete
45. Profere três parábolas em defesa dos discípulos quando criticados por não jejuarem
46. Jesus defende a cura, num sábado, dum enfermo em Jerusalém
47. Jesus defende os discípulos da crítica que lhes foi feita por terem colhido espigas num sábado
48. Também defende a cura, num sábado, da mão mirrada dum homem
X. Jesus dá um novo passo: funda uma organização e proclama um código
49. Hostes volúveis de toda parte, afluindo à presença de Jesus, atestam a sua larga fama
50. Jesus escolhe doze discípulos, constituindo assim a primeira unidade orgânica do seu reino
51. No sermão do monte Jesus proclama um código para o seu reino
XI. Transição: Jesus age ainda sozinho, embora tendo chamado os doze
52. Cura em Cafarnaum o servo de um centurião
53. Ressuscita o filho duma viúva da cidade de Naim
54. A última comunicação entre João e Jesus
55. Ais sobre as cidades impenitentes; pronunciamento acerca do Pai; convite aos aflitos
56. Uma pecadora unge os pés de Jesus em casa de Simão o fariseu
XII. Jesus intensifica a propaganda do reino, viajando, curando e instruindo por meio de parábolas
57. Na sua segunda viagem pela Galiléia, Jesus é acompanhado pelos doze e por um grupo de mulheres que lhe ministravam dos seus bens
58. Jesus, acusado blasfemamente de expulsar demônios por Belzebu, rebate essa acusação
59. Escribas e fariseus exigem de Jesus um sinal
60. A família espiritual de Jesus
61. Primeiro grande grupo de parábolas no qual combate os fariseus e instrui os discípulos
62. Jesus acalma uma tempestade
63. Cura os gadarenos possessos de uma legião de demônios
64. Ressuscita a filha de Jairo e cura uma mulher que lhe tocara o manto
65. Cura dois cegos e um mudo; outra acusação blasfema
XIII. Jesus prossegue na sua grande atividade de doutrinação e evangelização
66. É rejeitado pela segunda vez em Nazaré (última visita a esta cidade)
67. Envia os doze dois a dois na sua frente, e enceta a sua terceira viagem pela Galiléia
68. Herodes Antipas perturbado por ter degolado João Batista
QUARTA PARTE
A ÉPOCA DAS RETIRADAS: UM PERÍODO DE INSTRUÇÃO ESPECIAL AOS DOZE
XIV. Primeira retirada e eventos subsequentes
69. Primeira tentativa de retirada e primeira multiplicação dos pães e peixes
70. Jesus desvia as multidões do propósito de o fazerem rei, isto é, um messias político
71. Jesus, andando sobre o mar revolto, aparece aos discípulos
72. Tendo chegado a Genezaré, continua fazendo muitas curas
73. Seu discurso sobre o pão da vida
74. Os discípulos acusados de transgredirem as leis cerimoniais
XV. Viagem ao norte pela Fenícia e a volta a Decápolis
75. A segunda retirada; cura da filha da siro-fenícia
76. Jesus prossegue na viagem, rodeando para o norte, o leste e o sul até Decápolis, curando muitos e multiplicando por fim os pães e peixes para quatro mil pessoas
77. Forte oposição da parte dos fariseus e saduceus
XVI. Retirada para a região de Cesaréia de Filipe
78. Terceira retirada (a qual é a segunda para o norte), o aviso aos discípulos contra o fermento dos fariseus e a cura de um cego em Betsaida Júlias
79. A grande confissão dos discípulos, sendo Pedro seu intérprete
80. Jesus prediz a sua morte e ressurreição e exorta todos à renúncia própria; a segunda vinda
81. A transfiguração de Jesus, e duas questões por ela suscitadas
82. Jesus cura um jovem endemoninhado que os discípulos não puderam curar
83. Voltando secretamente pela Galiléia, Jesus prediz novamente a sua morte e ressurreição
XVII. De volta da terceira retirada, Jesus passa alguns dias em Cafamaum com os doze, antes de subir à festa dos tabernáculos
84. Jesus paga o sagrado tributo do templo, com um estáter encontrado na boca de um peixe
85. Os doze contendem pela preeminência no reino e Jesus lhes dá uma lição de humildade
86. O zêlo imprudente de João suscita do Mestre lições sobre tropeços
87. O espírito de conciliação e perdão com que se deve tratar a um irmão ofensor
88. Jesus requer renúncia própria de seus seguidores (cfr. 80).
89. Jesus rejeita o conselho de seus irmãos incrédulos quanto à publicidade da sua obra
90. Jesus, indo a Jerusalém, passa secretamente por Samaria, onde a oposição dos habitantes irrita os discípulos
QUINTA PARTE
O MINISTÉRIO ULTERIOR NA JUDÉIACristo_774423686_17_cristo
XVIII. O ensino de Jesus por ocasião da festa dos tabernáculos
91. Estando a festa já em meio, chega Jesus e se põe a ensinar no templo, causando assim grande sensação
92. O caso da mulher adúltera
93. Jesus se declara luz do mundo; os fariseus, encolerizados pelas suas pretensões messiânicas, travam com ele forte controvérsia e acabam procurando matá-lo
94. A sensacional cura do cego de nascença
95. A parábola do bom pastor
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XIX. Ministério na Judéia fora de Jerusalém
96. A missão dos setenta
97. Pela parábola do bom samaritano Jesus interpreta a lei do amor ao próximo para o doutor da lei que o tentava
98. Diante da queixa de Marta, Jesus defende Maria por ter escolhido a boa parte
99. Pela segunda vez Jesus ensina os discípulos a orar
100. Uma cura sensacional e uma acusação blasfema
101. Jesus, estando à mesa de um fariseu, lança veementes ais contra os escribas, fariseus e doutores da lei
102. Tendo-se ajuntado muitos milhares de pessoas, Jesus pronuncia um poderoso discurso
103. Jesus aproveita dois acontecimentos contemporâneos e a parábola da figueira para ensinar a urgente necessidade de arrependimento
104. Jesus, num sábado, cura uma mulher encurvada e defende o ato diante da crítica do príncipe da sinagoga
105. Jesus, na festa da dedicação, ainda é acossado pelos judeus e retira-se de Jerusalém
SEXTA PARTE
MINISTÉRIO DE JESUS NA PERÉIA
XX. O trabalho de Jesus na Peréia até a morte de Lázaro
106. Jesus retira-se de Jerusalém para Betânia de Além-Jordão, onde João batizava no princípio do seu ministério
107. Depois de certa demora em Betânia, Jesus percorre as cidades e aldeias da Peréia, ensinando e caminhando novamente para Jerusalém
108. Avisado de que Herodes Antipas o quer matar, responde com santa altivez e conhecimento de causa
109. Jesus cura no sábado um hidrópico, logo se defendendo e prosseguindo com vários ensinos
110. Jesus ensina a uma grande multidão o custo de ser discípulo dele
111. Três parábolas sobre a graça: a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido
112. Duas parábolas sobre a mordomia: a do mordomo infiel e a do rico e Lázaro
113. Três virtudes recomendadas: magnanimidade, fé e modéstia cristãs
XXI. O ministério pereu interrompido pela morte de Lázaro
114. Jesus ressuscita a Lázaro
115. A trama contra a vida de Jesus
116. Jesus cura dez leprosos
117. O advento do reino messiânico
118. Duas parábolas sobre a oração: a da viúva importuna e a do fariseu e o publicano
XXII. Final do ministério pereu
119. A questão do divórcio
120. Jesus abençoa algumas crianças de tenra idade
121. O jovem rico suscita de Jesus ensinos sobre o perigoso apego às riquezas
XXIII. Subindo a Jerusalém
122. Jesus prediz pela terceira vez a sua paixão
123. A ambição descabida de Tiago a João provoca de Jesus ensinos sobre como ser primus inter pares
124. Jesus cura dois cegos perto de Jericó
125. Jesus visita a Zaqueu
126. A parábola das dez minas
SÉTIMA PARTE
ÚLTIMA SEMANA DO MINISTÉRIO DE JESUS E SUA CRUCIFICAÇÃO
XXIV. Jesus termina o seu ministério público
127. Cochicham em Jerusalém a respeito de Jesus, e em Betânia procuram-no e a Lázaro para os matarem
128. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém como o Messias
129. A figueira infrutífera amaldiçoada
130. A segunda purificação do templo
131. Alguns gregos procuram uma entrevista com Jesus
132. A figueira infrutífera achada seca
133. Jesus responde aos principais sacerdotes e anciãos quanto à autoridade com que ele agia
134. Jesus responde ao segundo interrogatório malicioso: sobre o tributo
135. Jesus responde ao terceiro interrogatório: sobre a ressurreição
136. Jesus responde ao quarto interrogatório: sobre o primeiro mandamento
137. Jesus ainda confunde os inimigos com uma pergunta a respeito dele mesmo
138. Jesus denuncia fortemente os escribas e fariseus no seu último discurso público
139. Jesus destaca, com louvor, a pequena oferta duma viúva pobre
140. Jesus é rejeitado pelos judeus
XXV. Jesus, à sombra da cruz, esforça-se no sentido de preparar os discípulos para o que havia de acontecer
141. O grande discurso escatológico de Jesus: a destruição de Jerusalém
142. O grande discurso escatológico de Jesus: transição da destruição de Jerusalém para a sua segunda vinda
143. O grande discurso escatológico de Jesus: a sua segunda vinda; galardão e retribuição
144. Jesus prediz a sua próxima crucificação enquanto elementos do sinédrio tramam a morte dele
145. Jesus ungido para a sepultura numa festa em Betânia
146. Judas combina com os principais sacerdotes a traição de Jesus
147. A páscoa: Jesus manda fazer os preparativos
148. A páscoa: Jesus a celebra com os doze
149. A páscoa: Jesus resolve a contenda ambiciosa entre os discípulos
150. A páscoa: Jesus à mesa com os discípulos lava-lhes os pés
151. A páscoa: Jesus prediz a sua traição por Judas
152. A páscoa: Jesus prediz que Pedro o negará
153. A páscoa: Jesus dá alguns rápidos ensinos, inclusive o novo mandamento
154. A páscoa: Jesus dá uma lição enigmática sobre a espada e outras coisas materiais
155. A páscoa: Jesus institui a ceia memorial
156. Jesus, o Mestre, faz um discurso de despedida aos discípulos
157. Jesus, o divino mediador, faz uma grande oração intercessória
XXVI. Sofrimento e morte de Jesus pelo pecado do mundo
158. Jesus no Getsêmane sofre horrenda agonia
159. Jesus no Getsêmane é traído, preso e abandonado
160. Jesus sendo processado: perante as autoridades judaicas — diante de Anás, interrogado e ferido
161. Jesus sendo processado: perante as autoridades judaicas — diante de Caifás e do sinédrio; interrogado, zombado, esbofeteado e condenado
162. Jesus sendo processado: perante as autoridade judaicas — diante de Caifás e do sinédrio; três vezes negado por Pedro
163. Jesus sendo processado: perante as autoridades judaicas — diante de Caifás e do sinédrio é formalmente condenado para ser entregue a Pilatos
164. Jesus sendo processado: sendo ele conduzido a Pilatos, Judas, roído de remorsos, suicida-se
165. Jesus sendo processado: perante as autoridades romanas — diante de Pilatos pela primeira vez, é interrogado
166. Jesus sendo processado: perante as autoridades romanas — diante de Herodes Antipas, interrogado e escarnecido
167. Jesus sendo processado: perante as autoridades romanas — diante de Pilatos pela segunda vez, finalmente açoitado, escarnecido, condenado e sentenciado
168. Jesus sofre, maltratado, pelos soldados romanos
169. Jesus sofre pela via dolorosa desde o pretório (Forum) até o Calvário
170. Jesus crucificado: as três primeiras horas na cruz
171. Jesus crucificado: as três últimas horas na cruz; reina a escuridão, morrendo Jesus às 15 horas
172. Jesus crucificado: morto, ainda pendurado no madeiro; assinalam-se fenômenos sobrenaturais
173. Jesus sepultado: verificada a sua morte, é sepultado no sepulcro novo de José de Arimatéia
174. Jesus sepultado: o sepulcro é oficialmente selado e guardado
OITAVA PARTE
RESSURREIÇÃO, APARECIMENTOS E ASCENSÃO DE JESUS
XXVII. Jesus ressurge no primeiro dia da semana; o sepulcro é encontrado vazio
175. O sepulcro visitado pela primeira vez por algumas mulheres
176. O sepulcro descerrado por um anjo durante o terremoto
177. O sepulcro, visitado pela segunda vez pelas mesmas mulheres, é encontrado vazio
178. Jesus ressurreto: assim o declaram os anjos às mulheres perplexas e atemorizadas
179. Jesus ressurreto: o fato é narrado aos discípulos pelas mulheres; dois deles examinam o sepulcro vazio
XXVIII. Jesus aparece aos fiéis cinco vezes no domingo da sua ressurreição
180. Jesus aparece primeiramente a Maria Madalena, mandando por ela uma mensagem aos discípulos
181. Jesus aparece a diversas mulheres mandando por elas outra mensagem aos discípulos
182. O suborno dos guardas pelos príncipes dos sacerdotes para encobrir o fato da ressurreição de Jesus
183. Jesus aparece a Cleopas e seu companheiro em caminho para Emaús
184. Jesus aparece a Simão Pedro (Cefas)
185. Jesus aparece a um grupo de discípulos, estando Tomé ausente
XXIX. Jesus encarrega os discípulos da evangelização do mundo, aparecendo-lhes mais cinco vezes antes de sua ascensão
186. A primeira das comissões finais que Jesus dá aos discípulos
187. Jesus aparece de novo aos discípulos e desta vez inclusive Tomé
188. Jesus aparece a sete dos discípulos (terceira vez aos mesmos) à margem do mar de Tiberíades
189. Jesus reabilita a Pedro
190. Jesus fala em termos apocalípticos sobre a morte de Pedro e João
191. Jesus aparece aos discípulos (quarta vez aos mesmos) e a uma grande multidão
192. A segunda das comissões finais que Jesus dá aos discípulos
193. Jesus aparece a Tiago
194. Jesus aparece pela décima vez, dando a terceira das comissões finais aos discípulos
195. O Senhor Jesus ressurreto e elevado aos céus suscita adoração e confirma a obra dos seus servos
196. A conclusão do Evangelho de João

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